Desde fevereiro deste ano, o mundo tem presenciado uma triste guerra entre a Rússia e a Ucrânia, onde a Rússia invadiu o território ucrâniano. Inúmeras mortes já foram confirmadas, apavorando os envolvidos no conflito e o mundo todo. 

 

Mas porque a Rússia resolveu invadir o território ucraniano? A razão que mais está sendo comentada é a expansão da aliança OTAN pelo Leste Europeu, e a ameaça aos interesses russos se, por ventura, a Ucrânia decidir se aliar também ao conjunto de forças armadas em questão, a OTAN, que tem os Estados Unidos como um dos principais membros. 

 

Ou seja, um conflito incentivado pela ganância humana, pela busca de território e poder, como praticamente todas as guerras que ocorreram durante a história da humanidade. Como consequência, milhares de inocentes estão sendo expostos aos terrores que uma guerra oferece.  

 

Para que possamos entender, minimamente, os impactos da guerra, trouxemos um pequeno relato de um frade dominicano, padre Tomasz Samulnik, residente em um mosteiro da Ucrânia, que falou em entrevista ao portal Cath.ch.

 

“Todas as noites eu me pergunto se vamos estar vivos no dia seguinte”

 

É inimaginável a angústia e o medo causados pela experiência de guerra. O estresse é permanente porque, a qualquer momento, algo pode acontecer e colocar em risco a vida de todos

 

E essa angústia tornou-se rotina nesse mosteiro da Ucrânia, em Kiev. Lá residem 5 religiosos e 15 abrigados, por causa da guerra. Em relato, o padre conta que uma torre foi bombardeada a metros de distância do convento. Em meio a adoração e orações, esses religiosos e vítimas são lembrados a todo momento sobre a possibilidade da morte. E isso não os impede de prezar pela rotina do mosteiro e pelas práticas espirituais. 

 

A realização da Santa Missa, a adoração ao Santíssimo e a oração contínua da liturgia das horas fazem com que os religiosos e os abrigados cultivem a esperança, torcendo por dias melhores. 

 

Que possamos então, orar por todos os cidadãos que estão sendo afetados pela guerra, para que Jesus proteja de todo e qualquer mal. 




Fonte: https://www.cath.ch/newsf/kiev-chaque-soir-je-me-demande-si-nous-serons-vivants-le-lendemain/ 

Deixe seu comentário

Post relacionados