Depois de Pentecostes, solenidade que recordamos neste domingo, se instala na realidade missionária um Dom desconhecido pela comunidade cristã: a Evangelização.  Somos capazes, com a presença do Espírito Santo, de comunicar o Evangelho de forma universal e acessível. 

 

Isso porque, não podemos falar de Deus sem estarmos intimamente ligados às verdades reveladas por meio do Espírito Santo. 

 

Através da experiência com o Espírito Santo, somos convidados a levar o Amor de Deus a todas as criaturas, culturas e raças.  O Senhor, em sua natureza perfeita, deseja alcançar todos os corações. 

 

Evangelizar apoiados na força aspirante do Paráclito é um dom que deve nos impulsionar: o Senhor quer levar Sua paz a todos os homens. Os que o desconhecem, os que não se importam e os que o amam, mas desejam conhecê-lo de maneira profunda. 

 

Este anúncio, por isso, deve ocorrer de maneira atualizada, moderna, simplificada e adaptada. O Evangelho é fluído quando alimentado pelo discernimento advindo da presença do Espírito Santo. 

 

Não devemos cair em frases tradicionais, fórmulas enraizadas ou pseudo verdades banalizadas. Nós, quando anunciamos o Evangelho de Cristo devemos nos atentar às verdades de Cristo que tocam e transformam vidas. 

 

É a partir desta perspectiva que devemos criar um campo de acessibilidade que envolva a mensagem que transmitimos. Expressões, palavras, elementos não verbais e estímulos visuais são essenciais para uma Evangelização acessível e simplificada. 

 

Levar as verdades de Deus para a comunidade cristã e para o gerenciamento discernido do ecumenismo assegurados pela conversão e testemunho de cada um dos que se propõem a evangelizar. 

 

Depois de Pentecostes abriu-se para o mundo a possibilidade de escolha por Deus. Por isso, devemos nos esforçar a favor da evangelização. O Espírito Santo está infundido pela Igreja e dentro de nossos corações — Sua morada na Terra. 

 

Peçamos por seu discernimento, ânimo e força! Veni, Sancte Spiritus!

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